Já parou para pensar em usar suas emoções? Se a resposta foi não, você não
utiliza suas emoções e pode ser refém delas.
O uso das emoções pode ser responsável por muito sucesso na sua vida,
por exemplo, grandes atletas mesmo quando sob muito estresse podem ficar
concentrados, em meio a uma grande multidão calmos, ou em estado de alerta
(recurso típico dos animais sobre ataque de um predador) em uma ocasião que
exija grande atenção concentrada. Você também pode.
Mas como é possível controlar algo tão animalesco? Tratamos nossas emoções
como reflexos inconscientes das mais primitivas expressões de nossa espécie, e
isto não está muito errado, afinal não muito tempo atrás habitávamos cavernas, porém
podemos e até devemos em sociedade explorar o controle de nossas emoções.
Como é sabido, o individuo mais evoluído é aquele que se adapta melhor
ao seu meio ambiente, e hoje num mundo cercado de emoções explosivas e bombardeios
constantes a nossa inteligência emocional, o mais adaptado é aquele que
consegue vencer no campo das emoções.
Síndromes como a de burnout, pipocam em nossa sociedade evidenciando que
a falta do controle emocional é o maior caso de saúde pública do mundo, talvez
a mais devastadora das epidemias, silenciosa e com taxas de mortalidade que
compararia o ebola a um resfriado.
Algumas pesquisas apontam que somos seres de quatro emoções básicas: felicidade,
tristeza, medo e raiva. E todas as demais são oriundas das nossas relações
sociais. Isto permite lançarmos luz a importância da autoanálise emocional e
colocar mais uma peça no quebra-cabeça do sentimento humano.
Exercícios
físicos, meditação, orações, mantras, leitura, alimentação e uma série de
outras coisas podem nos ajudar a controlar e canalizar nossas emoções de
maneira mais eficiente, porém cabe a cada um de nós a permissão e a exploração
de nossos sentimentos, para que a partir do acesso, utilizar cada uma delas,
quase sempre ao nosso favor (afinal não somos máquinas). Tome a decisão por
controlar suas emoções e não de ser controlados por ela.
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